terça-feira, 30 de outubro de 2012
Bichos do coração. Dá gosto de ver!
“Ele é o meu outro par de olhos que vêem para lá das nuvens; os meus outros ouvidos que escutam para lá do vento. Ele é a parte de mim que desbrava os mares. Ele tem-me dito, milhares de vezes, que eu sou a sua razão de ser; pela forma como pousa a cabeça nas minhas pernas; pela forma como abana a cauda mal eu esboço um sorriso; pela forma como se mostra sentido, sempre que eu saio e não o levo (acho que ele fica doente de preocupação só de pensar que não estará por perto para cuidar de mim). Quando cometo um erro, ele fica encantado por me perdoar. Quando estou zangado, ele faz palhaçadas para me fazer rir. Quando estou contente, ele é a alegria ilimitada. Quando faço parvoíces, ele ignora-as. Quando alcanço êxitos, ele ufana-se. Sem ele, sou apenas mais um homem. Com ele, sou todo-poderoso. Ele é a lealdade personificada. Foi ele que me ensinou o significado de “devoção”. Com ele, conheço um conforto secreto e uma paz íntima. Ele trouxe-me a compreensão de coisas que eu antes ignorava. A sua cabeça nos meus joelhos cura as minhas dores humanas. A sua presença a meu lado protege-me do meu medo da escuridão e do desconhecido. Ele prometeu esperar por mim… sempre… seja onde for, caso eu precise dele. E eu sei que precisarei – como sempre precisei. Ele é… o meu cão.” –Gene Hill
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