Entre o AMOR e o PRECONCEITO! A Luta de um cão idoso para ter lugar no coração dos que buscam por JUSTIÇA!

PADOM, o libertado!

Assim começou a saga do CÃO DA LAJE, vista pelo olhar de uma senhora que dele se apiedou por vários dias, noites, meses, querendo encontrar um Anjo de Deus e um coração justiceiro, que quisesse ajudar o solitário cão da laje.
Padom foi o nome escolhido para esse velho idoso de 10 anos. Nome emprestado da língua hebraica, para representar o maior desejo: vê-lo livre, libertado da escravidão.
Ele  foi descoberto  por  uma senhora  de  72 anos,  que se  acostumou  aos  seus latidos  roucos. Passado o tempo, esses latidos foram ficando mais reconhecidos, mais identificáveis e rotineiros. Muitas noites, sem conseguir dormir e com a curiosidade de descobrir de onde vinham tantos gritos de aflição, a senhora começou a procurar informações e tal foi a surpresa! Padom estava em frente ao prédio onde ela mora, dentro de uma obra inacabada ao lado de uma Igreja.
Uma vez  identificado, a senhora começou a buscar  informações sobre  Padom e o que descobriu foi muito, muito triste...
Uma vida  de escravidão, solidão,  sem direito ao sol,  sem direito  a passeios,  sem direito a banho, sem  direito a  companhias. Sem direitos!
Esses registros  foram  feitos  por  vários  vizinhos  que moram  ao redor  do tutor  de Padom. Muitos deles revelaram suas náuseas ao presenciar Padom comendo ratos. Aprendeu a caça-los por falta de acesso ao alimento.
Outros,   afirmaram  que Padom vivia por dias, sobre  merdas, lixo,  no chão úmido. O mau cheiro que exalava pela falta do banho e pelo alimento ingerido, o afastava das pessoas que dividiam suas paredes com ele.  
Outra, afirmou naturalmente, ter conhecido Padom na juventude e que ele fora sempre  mantido preso, escravo para ser guardião.

Ainda outro, revelou que Padom nunca tomou um banho e a ração que o tutor comprava para ele, sempre fora sobras.
Essa senhora então, movida pela compaixão pelo animal resolveu pedir ajuda. Onde procurar, se no bairro há poucos protetores de animais e os que há,  preferem manter-se calados  diante da situação?
Foi quando ela presenciou Padom  solto na laje. Ante o perigo que o animal corria, imaginou que o tutor, sendo responsável, logo viria buscá-lo.
Não foi o que aconteceu. Padom ficou dias no relento, ao sol, em perigo, sob o olhar indiferente de todos, inclusive do tutor que considerava a situação normal. Como passou a ser uma situação rotineira, a senhora tomada agora de muita raiva, procurou o tutor que aceitou a critica e recolheu Padom.
Noutro dia,   Padom  novamente solto, agora com uma perna  manca. A senhora mais uma vez intercedeu por Padom junto ao tutor que a abordou perguntando qual o seu interesse no animal, ao que ela respondeu sem medo:
"Meu interesse é a segurança de Padom" e pediu que ele retirasse o animal do perigo.  
Essa senhora de 72 anos,  não podia  imaginar  o desrespeito  do tutor que se negou  prender  Padom e  intimidou-a dizendo que registraria  uma queixa contra ela, por ameaça-lo.
A partir daí a senhora passou ter as noites insones. A sua janela ficava aberta para que ela em vigília por Padom, o protegesse e evitasse que sofresse um acidente.

 
Muitos  vizinhos foram solidários  à senhora e chegaram   a pedir  ao tutor  que retirasse  o animal do perigo. Ele respondia o mesmo:  Que a senhora queria ser a dona de Padom e que ele não cederia ao pedido dela.
 Passaram 02 meses até que se registrasse o fato com fotos e se pedisse socorro à Rede de Protetores de Animais, a fim de que Padom recebesse ajuda e foi assim que eu entrei na vida dele.

O pedido

Amigos Representantes da Causa Animal:

Peço a atenção e o cuidado de todos vocês para o caso deste animal. Olhem as fotos, elas falam por si!
Trata-se de um Rotweiller idoso, de aproximadamente 10 anos, quase cego, cujo tutor,um Pastor da Igreja Batista Renovada Colinas de Pituaçu, em Salvador, Bahia, mantém escravizado como vigia, em cima de uma laje sem proteção na iminência de cair e morrer. Passa dias, sem que ninguém vá vê-lo, alimentá-lo, dessedentá-lo, dar um pouco de atenção, limpá-lo. Vive em meio a fezes e ratos
Peço a atenção e o cuidado de todos vocês para o caso deste animal. Olhem as fotos, elas 


Conforme pode ser visto abaixo, o Sr. Miguel Angel, presidente da ONG Dedalo, intercedeu com pedido direto às ONG's baianas e não teve retorno. Como não priorizar o caso de um cão na iminência de cair, morrer atropelado, ser agredido ou agredir? Olhe as fotos, elas falam por si.

Ontem à noite, estive no local, acompanhada por um segurança (pago com auxílio de simpatizantes) para entregar uma Notificação emitida pela UPAS, informal, por não conter a assinatura dos representantes daquela ONG, a quem agradecemos por tê-la emitido.

O Pastor tutor, Sr. Paulo Luiz, encontra-se na cidade de Itaberaba. Conversamos com o Pastor substituto, Sr. Irineu, o qual se recusou a receber a Notificação e informou que considerava normal se deixar um cão idoso e cego, em cima de uma laje sem proteção. O presbítero, Sr. Cláudio, disse-nos que estava ali para adorar a Deus e não para resolver problemas. Os fiéis, todos indiferentes.

Os filhos do tutor receberam-me de forma desdenhosa e também recusaram a Notificação. Tive que sair do local às pressas, porque houve uma tentativa de assalto à mão armada e corri perigo. Como agir sozinha, se uma corrente é feita de elos. Como um elo único, pode proteger?


O animal continua, após 03 meses de divulgação do pedido, sem ajuda. Ontem não ouvimos mais o seu latido no local em que se encontrava. Tememos pela vida dele, pois os responsáveis não nos deram acesso ao cão para observarmos a situação. Estamos Mobilizando a Comunidade de Proteção Animal em nível nacional e internacional, para obtermos o resultado esperado, que é resguardar a vida do animal.
Conforme pode ser visto abaixo, o Sr. Miguel Angel, presidente da ONG Dedalo, intercedeu com pedido direto às ONG's baianas e não teve retorno. Como não priorizar o caso de um cão na iminência de cair, morrer atropelado, ser agredido ou agredir? Olhe as fotos, elas falam por si.
Ontem à noite, estive no local, acompanhada por um segurança (pago com auxílio de simpatizantes) para entregar uma Notificação emitida pela UPAS, informal, por não conter a assinatura dos representantes daquela ONG, a quem agradecemos por tê-la emitido.

O Pastor tutor, Sr. Paulo Luiz, encontra-se na cidade de Itaberaba. Conversamos com o Pastor substituto, Sr. Irineu, o qual se recusou a receber a Notificação e informou que considerava normal se deixar um cão idoso e cego, em cima de uma laje sem proteção. O presbítero, Sr. Cláudio, disse-nos que estava ali para adorar a Deus e não para resolver problemas. Os fiéis, todos indiferentes.

Os filhos do tutor receberam-me de forma desdenhosa e também recusaram a Notificação. Tive que sair do local às pressas, porque houve uma tentativa de assalto à mão armada e corri perigo. Como agir sozinha, se uma corrente é feita de elos. Como um elo único, pode proteger?


O animal continua, após 03 meses de divulgação do pedido, sem ajuda. Ontem não ouvimos mais o seu latido no local em que se encontrava. Tememos pela vida dele, pois os responsáveis não nos deram acesso ao cão para observarmos a situação. Estamos Mobilizando a Comunidade de Proteção Animal em nível nacional e internacional, para obtermos o resultado esperado, que é resguardar a vida do animal.
Ontem à noite, estive no local, acompanhada por um segurança (pago com auxílio de simpatizantes) para entregar uma Notificação emitida pela UPAS, informal, por não conter a assinatura dos representantes daquela ONG, a quem agradecemos por tê-la emitido.
O Pastor tutor, Sr. Paulo Luiz, encontra-se na cidade de Itaberaba. Conversamos com o Pastor substituto, Sr. Irineu, o qual se recusou a receber a Notificação e informou que considerava normal se deixar um cão idoso e cego, em cima de uma laje sem proteção. O presbítero, Sr. Cláudio, disse-nos que estava ali para adorar a Deus e não para resolver problemas. Os fiéis, todos indiferentes.

Os filhos do tutor receberam-me de forma desdenhosa e também recusaram a Notificação. Tive que sair do local às pressas, porque houve uma tentativa de assalto à mão armada e corri perigo. Como agir sozinha, se uma corrente é feita de elos. Como um elo único, pode proteger?


O animal continua, após 03 meses de divulgação do pedido, sem ajuda. Ontem não ouvimos mais o seu latido no local em que se encontrava. Tememos pela vida dele, pois os responsáveis não nos deram acesso ao cão para observarmos a situação. Estamos Mobilizando a Comunidade de Proteção Animal em nível nacional e internacional, para obtermos o resultado esperado, que é resguardar a vida do animal.
O Pastor tutor, Sr. Paulo Luiz, encontra-se na cidade de Itaberaba. Conversamos com o Pastor substituto, Sr. Irineu, o qual se recusou a receber a Notificação e informou que considerava normal se deixar um cão idoso e cego, em cima de uma laje sem proteção. O presbítero, Sr. Cláudio, disse-nos que estava ali para adorar a Deus e não para resolver problemas. Os fiéis, todos indiferentes.
Os filhos do tutor receberam-me de forma desdenhosa e também recusaram a Notificação. Tive que sair do local às pressas, porque houve uma tentativa de assalto à mão armada e corri perigo. Como agir sozinha, se uma corrente é feita de elos. Como um elo único, pode proteger?


O animal continua, após 03 meses de divulgação do pedido, sem ajuda. Ontem não ouvimos mais o seu latido no local em que se encontrava. Tememos pela vida dele, pois os responsáveis não nos deram acesso ao cão para observarmos a situação. Estamos Mobilizando a Comunidade de Proteção Animal em nível nacional e internacional, para obtermos o resultado esperado, que é resguardar a vida do animal.
Os filhos do tutor receberam-me de forma desdenhosa e também recusaram a Notificação. Tive que sair do local às pressas, porque houve uma tentativa de assalto à mão armada e corri perigo. Como agir sozinha, se uma corrente é feita de elos. Como um elo único, pode proteger?

O animal continua, após 03 meses de divulgação do pedido, sem ajuda. Ontem não ouvimos mais o seu latido no local em que se encontrava. Tememos pela vida dele, pois os responsáveis não nos deram acesso ao cão para observarmos a situação. Estamos Mobilizando a Comunidade de Proteção Animal em nível nacional e internacional, para obtermos o resultado esperado, que é resguardar a vida do animal.
O animal continua, após 03 meses de divulgação do pedido, sem ajuda. Ontem não ouvimos mais o seu latido no local em que se encontrava. Tememos pela vida dele, pois os responsáveis não nos deram acesso ao cão para observarmos a situação. Estamos Mobilizando a Comunidade de Proteção Animal em nível nacional e internacional, para obtermos o resultado esperado, que é resguardar a vida do animal.
O animal continua, após 03 meses de divulgação do pedido, sem ajuda. Ontem não ouvimos mais o seu latido no local em que se encontrava. Tememos pela vida dele, pois os responsáveis não nos deram acesso ao cão para observarmos a situação. Estamos Mobilizando a Comunidade de Proteção Animal em nível nacional e internacional, para obtermos o resultado esperado, que é resguardar a vida do animal.

Não queremos que as ONG's se responsabilizem pelo acolhimento do animal. Se necessário retirá-lo do local, o animal será apadrinhado. Pedimos o apoio do Movimento Animal para notificar esse ou qualquer outro cão que esteja em perigo, independente de quem ele seja.

Queremos um Movimento solidário à dor dos animais, para que em qualquer caso, mãos dadas, braços entrelaçados, possam ter a força necessária para resolver as situações que chegarem, independente de quem seja o autor do pedido.

Só assim poderemos de fato nos intitular Protetores ou Defensores dos Animais.

Afirmo que não descansarei, até que consiga retirar esse animal do sofrimento.

As dificuldades

ONDE ESTÃO OS OLHOS DAS PESSOAS? 

NÃO OLHAM O ANIMAL, NÃO ENXERGAM SEU PERIGO, NÃO ENXERGAM SUA ESCRAVIDÃO! 

ESSA CRIATURA, COMO TANTAS OUTRAS, POR NÃO TEREM UM CARIMBO QUE AS IDENTIFIQUE, PASSA INVISÍVEL À AÇÃO DA SOLIDARIEDADE HUMANA.

Ao solicitarmos aos integrantes da Causa Animal, que nos ajudassem a pedir apoio ao Pastor Fernando Macêdo, na tentativa de que o mesmo interagisse com o Tutor Pastor, fomos mal-interpretados e ao invés de pedirmos pelo animal, manifestamo-nos desfavoravelmente à Religião. 

O chamado de atenção ao equívoco

"GENTE, PEÇO-LHES, LEIAM O TEXTO. NÃO XINGUEM O PASTOR FERNANDO MACEDO. ELE NÃO É O TUTOR DO CÃO DA LAJE DA IGREJA.
O QUE PEDIMOS É QUE ELE AJUDE O CÃO ATRAVÉS DO SEU CONHECIMENTO COM O PASTOR PAULO LUIZ, TUTOR DO ANIMAL.
PEÇO-LHES, ATUEM EM FAVOR DO ANIMAL E NÃO CONTRA QUEM QUER QUE SEJA. 
PAREM COM PALAVRAS AGRESSIVAS E APELEM QUE O ANIMAL SEJA CUIDADO, ISSO EM NOME DE DEUS."

"AMIGOS DOS ANIMAIS: 

CRIAMOS O PERFIL PARA AJUDAR UM ANIMAL E NÃO PARA ATACAR QUEM QUER QUE SEJA. 
VEJAM O TEXTO, LEIAM, INTERPRETEM. O NOSSO FOCO É O CÃO. NÃO PODEMOS DEIXAR QUE ELE FIQUE INVISÍVEL TAMBÉM A NOSSOS OLHOS. 
PEÇAM AS ONG'S QUE ABRAM SEUS OLHOS PARA ESSE ANIMAL E O AMPAREM, JUNTO CONOSCO. 
ESSE É O NOSSO OBJETIVO. ESSE É O NOSSO FOCO:
PROTEÇÃO ANIMAL! DEFESA ANIMAL!
PEDIMOS DESCULPAS EXPRESSAS AO PASTOR FERNANDO MACEDO E A TODA CONGREGAÇÃO, POR QUAISQUER PALAVRAS DITAS ALÉM DAQUILO A QUE O OBJETIVO REQUER."

O pedido de desculpas ao Pastor

Publicado em 23.09.12:

Caro Pastor Fernando Macedo: Peço que aceite de forma ampla e irrestrita, em nome dos Protetores de Animais que se manisfetaram através do seu site, o nosso PEDIDO DE SINCERAS DESCULPAS. 

Observamos o modelo do Cristo e comungamos pela paz e pelo respeito. Rogamos que o mal entendido que lhe trouxe constrangimento, aos seus familiares e seguidores, seja generosamente releva

do pelo argumento de que sofremos com o sofrimento desse animal, tutelado por um membro da sua Congregação, a quem por não termos acesso, entendíamos poder contar com a sua ajuda na chamada de atenção à responsabilidade pelos cuidados devidos.

Lamento que o senhor não tenha podido nos ajudar, que as nossas palavras tenham lhe ferido e principalmente que o animal, CRIATURA DE DEUS, continue solitário em sua dor.

Respeitosamente,

Gilce Sant'Ana 

Protetor Cuidador

As desculpas aceitas pelo Pastor Fernando Macedo

Srª Gilce, 

É de forma altruista, e um coragem indubitável que a percebo em suas palavras, principalmente ao lê-la não só se desculpando como aos demais em sua representação, isso para mim já basta! Mas o fato de eu não poder ajudar no momento, nao é e não significa que tenha sido fruto de mágoas pela forma como fui envolvido no ocorrido. É apenas

 pelo fato de não estar na minha cidade natal (Salvador-Bahia), que não poderei ajudar dretamente no termino do sofrimento do sofrido animal, mas ainda que de forma virtual, tentarei fazer o possível par ajuda-los, ou melhor, ajudar-nos, pois isso é o que nos dignifica como seres humanos que pensam.

Grato;

Fernando Macedo

A mobilização para solução do problema